Como apresentado na coluna anterior, a descoberta da grande diferença nas concentrações de irídio em camadas subjacentes de depósitos calcários em Gubbio, na Itália, e em outras partes do mundo, levou pesquisadores a relacionar a extinção dos dinossauros e vários outros organismos, no final do período Cretáceo, com a queda de um asteroide.
Sempre que uma ideia revolucionária é publicada, surgem controvérsias e alternativas que passam a ser discutidas e debatidas. No caso da extinção dos dinossauros, não foi diferente. Várias ideias e hipóteses foram levantadas, desde uma verdadeira ‘chuva de meteoritos’ e pandemias de diversas doenças, até uma conjugação de diferentes fatores que teriam ocasionado a ‘tempestade perfeita’.
Alexander W. A. Kellner
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Academia Brasileira de Ciências
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O imunologista Manoel Barral-Netto, coordenador do projeto Vigivac, da Fiocruz, fala sobre o trabalho que mensura a proteção oferecida pelos quatro imunizantes anti-covid-19 usados no Brasil e como as informações obtidas podem ajudar no combate à pandemia
No mundo, a maioria dos surtos de doenças transmitidas por alimentos ocorre em residências. O Brasil não é exceção. Pesquisa mostra que boa parte dos domicílios do país tem práticas inadequadas de higiene, manuseio e armazenamento de alimentos.
Problemas de contagem de coleções de objetos são parte de uma área da matemática chamada combinatória. Podem ser simples de explicar, mas requerem sutileza e engenhosidade em sua solução. Um estacionamento na frente de uma lojinha nos ajudará a apreciá-los
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Pandemia de covid-19 exacerbou as desigualdades sociais no país, como no caso do acesso a aparelhos eletrônicos e internet indispensável para o ensino remoto. Ao não implementar medidas de inclusão digital, não foi possível garantir o direito à educação para milhares de estudantes.
Paleontólogos chineses e brasileiros descobrem, em depósitos jurássicos da China, uma nova espécie de pterossauro de um grupo muito raro, chamado Wukongopteridae, e homenageiam um dos principais paleontólogos brasileiros, Diogenes de Almeida Campos
Cientistas europeus e americanos descobrem, em depósitos de 430 milhões de anos na Inglaterra, duas novas espécies de um grupo de moluscos muito raro, desprovido de concha, revelando uma diversidade anatômica desconhecida para esses animais
Estudo de ossos de um ‘tatu gigante’ de aproximadamente 21 mil anos encontrados nessa região revela marcas de corte feitas por grupos humanos pré-históricos, trazendo novas evidências da ocupação de nossos antepassados no continente sul-americano
Imagens de microtomografia computadorizada de fósseis de 225 milhões de anos encontrados no Rio Grande do Sul revelam que o tipo de articulação entre crânio e mandíbula considerado exclusivo das espécies desse grupo se desenvolveu antes do que se pensava
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Dente encontrado em rochas de 34 milhões de anos no Acre indica a inesperada presença de uma linhagem de primatas asiáticos extintos na Amazônia, trazendo novos dados sobre a colonização do continente sul-americano por esses mamíferos
Análise de exemplares coletados em camadas formadas entre 238 e 236 milhões de anos atrás amplia a diversidade de répteis fósseis que antecederam os dinossauros, acentuando as diferenças entre as faunas triássicas do Brasil e da Argentina
Pesquisadores chineses e brasileiros descreveram o mais completo réptil alado de um grupo raro denominado Chaoyangopteridae, que foi encontrado em rochas de cerca de 125 milhões de anos e celebra duas décadas de colaboração entre os dois países na paleontologia
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