O combate aos vírus passa por compreender essas estruturas infectantes, que apresentam diversas formas e cujo tamanho é da ordem de 1 bilionésimo do metro. Vírus não são capazes de se reproduzir por divisão celular, porque, nesse processo, ocorre a duplicação do material genético das células, composto necessariamente por DNA (ácido desoxirribonucleico). E o material genético dos vírus nem sempre contém DNA.
O DNA é uma longa cadeia de nucleotídeos, estruturas compostas por um carboidrato, uma base nitrogenada e um grupo fosfato. Esses nucleotídeos são as ‘letras’ que compõem o código genético. Cada célula possui duas fitas de DNA, as quais interagem de forma complementar: a desoxiadenosina (A) de uma fita interage com a timidina (T) da outra fita (A–T), enquanto a desoxicitidina (C) interage com adesoxiguanosina (C–G).
Leandro Soter de Mariz e Miranda
Instituto de Química
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Enquanto todos os organismos vivos transmitem sua informação genética de geração a geração sempre da mesma forma, os vírus, esses parasitas acelulares, adotam variadas e surpreendentes maneiras de se replicar nas células de seus hospedeiros.
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