A divulgação científica ensina que é bom tornar concreto um tema abstrato. E isso vale principalmente para a matemática, na qual, dado o nível de abstração, problemas enunciados para o grande público devem ganhar não só linguagem simples, mas também, sempre que possível, analogias com assuntos do cotidiano.
Exemplo disso: em vez de falarmos em ‘uma superfície fechada em três dimensões’, podemos usar… batatas. Então, em homenagem a essa maravilha vegetal da natureza, a seguir, apresentaremos problemas deliciosos (duplo sentido, por favor) envolvendo um dos tubérculos favoritos da culinária mundial.
Marco Moriconi
Instituto de Física,
Universidade Federal Fluminense
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Imagine um país com dezenas de milhões de habitantes, com sérios problemas no sistema educacional, uma alta desigualdade social e uma paixão quase insana pelo futebol. Foi lá, na Turquia, que brotou uma extraordinária experiência de aprendizagem conhecida como a Vila Matemática, fruto do trabalho do matemático Ali Nesin, o entrevistado da CH deste mês.
Da Bahia à Antártica, pesquisadores usam abordagem baseada na genética para desvendar mais sobre os microrganismos presentes no ambiente e suas funções. Alerta de spoiler: embora possam ser danosos, esses seres microscópicos atuam muitas vezes como guardiões do nosso planeta e de seus habitantes.
A Década do Oceano tem como um de seus desafios compreender os impactos dos diversos fatores de estresse nos ecossistemas marinhos e promover a sua conservação. As mudanças climáticas, evidentemente, estão entre as graves ameaças à saúde dos mares.
Análises espaciais e temporais dos padrões de desmatamento na bacia hidrográfica apontam para uma cobertura majoritária de pastagem e agricultura no período de 1985 a 2019. A partir dessas ‘trajetórias evolutivas’, é possível saber ‘quando’, ‘quanto’, ‘onde’ e ‘o que’ se perdeu de floresta.
Crença infundada de que mulheres têm menos habilidades do que homens em algumas áreas, como matemática e orientação espacial, pode levar à falta de representatividade do gênero no ambiente dos jogos digitais e até prejudicar o desempenho das jogadoras.
Um jogo simples em que cada participante deve escolher um número dentro de certo intervalo tem uma resposta lógica (e surpreendente) se os jogadores forem matemáticos. Mas, no mundo real, a coisa é mais bem complicada, como mostram os economistas
Quatro copos sobre uma mesa giratória. Problema: deixá-los todos virados para cima ou para baixo. Trivial? Sim. Mas, agora, faça isso com os olhos vendados, e esse desafio se torna um jogo muito interessante do ponto de vista lógico. Difícil? Não se preocupe: a matemática, mais uma vez, vai te ajudar.
Máximus, o mágico, está de volta. E vem com um truque que, como sempre, deixará Vítor, seu assistente-vítima, surpreso e espantado. Desta vez, o mestre das ilusões nos apresenta uma tabela com propriedades intrigantes. Seja bem-vindo, bem-vinda, a mais um show de ‘matemágica’!
Teoria da probabilidade causa ‘derrapadas’ até mesmo em matemáticos experientes, pois a aleatoriedade pode dar um ‘nó’ em nossos cérebros. Mesmo problemas aparentemente simples podem levar a resultados distintos: é preciso saber não só ‘o que’ se calcula, mas ‘como’ se faz isso
O velhinho de barbas longas e seu insuportável ajudantezinho deram as caras de novo. E, desta vez, com uma oferta irrecusável: pedaços de barra de chocolate. Será que Noel é um ser redimido e, este ano, vai finalmente ser generoso comigo, sem truques, surpresas (desagradáveis), enganação? Ou...?
Um tutor se diverte com seu vira-lata em um parque, ambos dando voltas em torno de uma árvore. Nessa cena corriqueira do cotidiano, está embutido um teorema de consequências profundas e importantes para a matemática. Mais: ele pode ser entendido só com palavras, sem qualquer cálculo.
Por que sempre é possível apoiar um poliedro convexo em uma de suas faces sobre uma mesa de modo que ele não tombe? E por que ele tomba se apoiado sobre um de seus vértices? Haveria um poliedro que tombasse indefinidamente? Será que a intuição da física pode nos ajudar a resolver esse problema geométrico?
Um professor desafia três ex-alunas com um problema matemático envolvendo placas com trincas de números. Usando a lógica como principal ferramenta, elas desvendam o enigma e mostram como toda informação é importante para construir uma sequência de deduções e chegar a conclusões perfeitas
Três sapos e três rãs se encontram alinhados em um ‘tabuleiro’ de uma só linha com sete casas. Para se movimentar, eles podem deslizar para um mesmo lado ou pular um por cima do outro. Será possível trocar os grupos de anfíbios de lugar, invertendo as posições?
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