Imagine um país com dezenas de milhões de habitantes, com sérios problemas no sistema educacional, uma alta desigualdade social e uma paixão quase insana pelo futebol. Foi lá, na Turquia, que brotou uma extraordinária experiência de aprendizagem conhecida como a Vila Matemática, fruto do trabalho do matemático Ali Nesin, o entrevistado da CH deste mês.
Da Bahia à Antártica, pesquisadores usam abordagem baseada na genética para desvendar mais sobre os microrganismos presentes no ambiente e suas funções. Alerta de spoiler: embora possam ser danosos, esses seres microscópicos atuam muitas vezes como guardiões do nosso planeta e de seus habitantes.
A Década do Oceano tem como um de seus desafios compreender os impactos dos diversos fatores de estresse nos ecossistemas marinhos e promover a sua conservação. As mudanças climáticas, evidentemente, estão entre as graves ameaças à saúde dos mares.
Análises espaciais e temporais dos padrões de desmatamento na bacia hidrográfica apontam para uma cobertura majoritária de pastagem e agricultura no período de 1985 a 2019. A partir dessas ‘trajetórias evolutivas’, é possível saber ‘quando’, ‘quanto’, ‘onde’ e ‘o que’ se perdeu de floresta.
Crença infundada de que mulheres têm menos habilidades do que homens em algumas áreas, como matemática e orientação espacial, pode levar à falta de representatividade do gênero no ambiente dos jogos digitais e até prejudicar o desempenho das jogadoras.
O Brasil precisa reforçar instituições nacionais capazes de formar alianças para superar a dependência tecnológica e produtiva do país na área da saúde e transformar o conhecimento científico em soluções biomédicas inovadoras que melhorem a vida da população.
Considerada revolução na promoção da saúde por tratar cada indivíduo antes de a doença aparecer, nova abordagem exige que estudos em genômica reflitam a diversidade da população brasileira e não fiquem restritos a pessoas de ancestralidade europeia.
Sonia Guimarães é a primeira negra brasileira a se tornar PhD em física. Embora concursada, foi expulsa do ITA. Conseguiu retornar, mas segue excluída. Do lado de fora, faz repercutir a sua história e não teme dizer: “o ITA não gosta de mim, mas o Brasil gosta!”
A Década do Oceano tem como um de seus desafios compreender os impactos dos diversos fatores de estresse nos ecossistemas marinhos e promover a sua conservação. As mudanças climáticas, evidentemente, estão entre as graves ameaças à saúde dos mares.
O Brasil precisa reforçar instituições nacionais capazes de formar alianças para superar a dependência tecnológica e produtiva do país na área da saúde e transformar o conhecimento científico em soluções biomédicas inovadoras que melhorem a vida da população.